Pra não esquecer:
A parte da psicologia que, de fato, pode ajudar uma criança autista é a comportamental. Mais especificamente, análise do comportamento (a sigla é ABA).
A ideia – bem resumidamente falando – é identificar comportamentos “complicados” e, através do reforço positivo, ir mudando isso na criança, e ensinando os comportamentos mais adequados.
Vejamos o exemplo da Andréia: o Theo, meu filho, quando foi diagnosticado, mal olhava nos olhos das pessoas, não olhava quando era chamado pelo nome e nem seguia instruções verbais. Esse tipo de comportamento melhorou muito com o ABA. Ele ainda tem muito o que melhorar nesse aspecto, mas já andamos um bom caminho.
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Vamos seguir por aí.
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